Tortas de liquidificador são sempre opções rápidas pra qualquer refeição. A maioria das tortas salgadas levam leite como ingrediente da massa. Para as pessoas que tem alguma intolerância à bebida láctea, esta receita é uma ótima opção, porque o leite é substituído por água. Bata no liquidificador todos os ingredientes da massa, menos a farinha e o fermento. Transfira para uma tigela e adicione os ingredientes restantes. Mexa com cuidado e despeje metade da massa numa maneira untada com óleo e farinha. Forre com o recheio e cubra com o restante da massa.
Eu neste instante falei por aqui que a força do costume pode nos ajudar a reprogramar nosso paladar, mesmo depois de adultos. Só que isto não ocorre num piscar de olhos, é necessário provar certas coisas diversas vezes, de diversas maneiras diferentes, pra nos acostumarmos com o sabor. Durante o tempo que algumas pessoas são mais detalhistas, especialmente com frutas, legumes e verduras, algumas acabam se habituando mais ao sabor de coisas industrializadas: bolachas recheadas, comida pronta congelada, nuggets, refrigerantes, iogurtes aromatizados, sucos adoçados, bolos prontos.
O problema é que quanto mais se acostuma o paladar a sabores ofertados pela indústria, mais se se intensifica o risco de não ter alegria comendo alimentos naturais. Isto visto que a maioria dos produtos ultraprocessados junta açúcar e gordura - uma combinação que o nosso cérebro adora! Pela meio ambiente, isso não existe - ou tem açúcar, ou tem gordura. Não estou nesse lugar para expor que o açúcar vai te envenenar ou que a gordura é vilã. Mas para expressar que, para ter saúde e alcançar um peso saudável, um ingrediente da receita neste momento é conhecida: mais alimentos in natura, menos ultraprocessados.
Desse jeito, deixe os preconceitos de lado, se abra pros novos sabores e veja, aos poucos, teu paladar se transformar - pra melhor! “Vó é mãe com açúcar”. O consulte este site de estima é uma realidade pela vida de pais que trabalham e contam com o suporte dos avós pela educação dos filhos.
As garotas geralmente não têm do que reclamar: várias vezes, o que é proibido em casa é normal pela casa da vovó. O defeito é quando a indicação alimentar é muito diferenciado nos 2 ambientes, o que poderá gerar impasse no momento em que os lados não se entendem. “Eu gerei você desse jeito e você cresceu repleto de saúde! ” -frequentemente, essa é a linha de raciocínio dos avós, isto é, a intenção a toda a hora é a melhor.
Neste momento atendi vários pais e mães nessa circunstância no ambulatório de Obesidade Infantil do Instituto da Menina e do Hospital da Clínicas (FMUSP). As famílias de categoria C e D frequentemente eram Leia na íntegra a escrita por mães que precisavam trabalhar e deixavam os filhos com os avós. A minha primeira orientação, nestes casos, é que eu queria ver estas avós.
Afinal, eram elas que ofereciam os alimentos pra crianças. visite maior parte das vezes, eu me deparava com aquelas vovós muito fofas, com um histórico duro de pobreza e que tiveram pouco acesso à educação. Diversas passaram fome, dessa maneira, queriam o oposto para os seus netos. Queriam o melhor pra eles e usavam o adocicado como forma de agradar.
Algumas ainda enxergam valor em poder comprar industrializados, justamente já que não tinham esse acesso no passado. Logo, poder ceder para o neto um bolo de pacote ou uma bolacha recheada é visto como status. Pros pais, de fato fica trabalhoso. Diversos se matam de trabalhar para doar uma refeição saudável, mas no dia a dia não tem como administrar a quantidade de açúcar, refrigerante e guloseimas caseiras e ultraprocessadas que os avós oferecem no intuito de agradar os netos.
É de fato uma encruzilhada, porque fica nítida a sensacional pretenção em ambos os lados. Na outra ponta, temos casos de avós que não passaram fome, não viveram essa escassez, no entanto em contrapartida dão muito valor à imagem corporal e vão para o extremo oposto. Acabam proibindo muito e ressaltando frases que são capazes de prejudicar a ligação dos pequenos com a comida. Mais uma vez: o intuito é sempre a das mais perfeitas.
Porém se a criança cresce em um lugar onde o tempo todo se fala que “isso engorda”, que “deveria fechar a boca”, e que “está comendo demais”, pode acabar associando o ato de consumir a algo esquisito, proibido e incorreto. E isso talvez pode ser um primeiro passo para transtornos alimentares e também para um ingerir escondido ou sem controle, que podes gerar exagero de peso.
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